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DIÁRIO DE BORDO 06 NOVEMBRO 2008, 01:00H

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Por mais que eu queira dormir, infelizmente estou tendo problemas com o sono, isso tem sido muito complicado em minha vida ultimamente, tem prejudicado meu desempenho na faculdade, tem me deixado com pouco ânimo, sem contar as diversas mudanças que venho sofrendo com minha forma de pensar, agir, comportar-se. O que vem acontecendo comigo é uma coisa muito brutal, do ponto de vista humano e cristão. Tenho sido uma lacuna nas regras que vinha aprendendo ao longo de anos de catecismo católico, fruto de uma tradição familiar, mas o que mais tem me consumido nesse sentido são os ensinamentos que aprendi e agora estão sendo postos em cheque, venho sendo bombardeado por regras que fogem do padrão católico. Meus sonhos ficaram para trás, deixei-os na primeira esquina entre a rua da desilusão com a rua da frustração. No meio desse problema existem todos os conceitos antes pregados incansavelmente por dogmas que fizeram-me o que sou hoje. Dói muito mudar para um mundo do desconhecido. Dói saber

ATÉ ONDE VOCÊ AMA

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Mais um dia em que as coisas seguem seu curso normal ou como manda o figurino ou quem sabe até por simples obra divina. Mas isso implicaria na nossa incapacidade de decidirmos nosso destino, tudo seria conduzido por Deus, que acredito não ser o caso. Claro, poderemos pedir sempre ajuda ao Pai do Céu, no que sempre estivermos em perigo, seja na forma física ou espiritual, mas o destino somos nós que fazemos. Acredito que podemos ser nossos próprios demônios atormentando-nos de forma inconsciente, porque o céu também é feito pela nossa vontade. Mas então Deus não seria necessário? Ai está a beleza da vida, exatamente está ai a vontade de Deus em nos conceder o tão aclamado “livre-arbítro”. É ele que nos diferencia dos chamados seres celestes ou alados, para os céticos. Vivemos por amores, intensos, fortes em decisões e corações magoados, tudo em proporções e quantidades necessárias ou quem sabe por nossa vontade damos determinado valor a determinadas emoções. O que para uns seria banal,